El artículo indaga a Malvinas en tanto producción de un saber a enseñar, investigar y extender en/desde   la   universidad   en   Argentina.   Parte   de   una   genealogía   de   Malvinas   como   formulación  histórica  e  imaginación  nacional  que  marcó  periodos  de  memorias  fuertes  y  débiles. Se analizan articulaciones y diferencias entre el campo estatal y el campo académico científico, la promulgación e incidencia de leyes nacionales y de la autonomía universitaria y la lógica del conocimiento de dichos campos en la producción de Malvinas. Esos datos son la base  para  proponer  una  agenda  de  Malvinas  en  la  universidad,  en  el  contexto  del  40  aniversario,   que   retome   los   resultados   y   propuestas   ya   realizadas   e   incluya   la   interdisciplinariedad  y  la  integralidad  de  las  funciones  universitarias.  Su  implementación  requiere de una comunidad universitaria que la promueva institucionalmente y agentes -más que “comprometidos” o “malvinizadores”-   que articulen militancia con trabajo académico: “intelectuales anfibios”, “docentes integrales” o “investigadores-docentes-extensionistas”.
 
The  article  investigates  Malvinas  as  a  production  of  knowledge  to  teach,  investigate  and  extend  in/from  the  university  in  Argentina.  Part  of  a  Malvinas  genealogy  as  a  historical  formulation  and  national  imagination  that  marked  periods  of  strong  and  weak  memories. Articulations  and  differences  between  the  state  field  and  the  scientific  academic  field,  the  promulgation  and  incidence  of  national  laws  and  university  autonomy  and  the  logic  of  knowledge  of  these  fields  in  the  production  of  Malvinas  are  analyzed.  These  data  are  the  basis  for  proposing  a  Malvinas  agenda  at  the  university,  in  the  context  of  the  40th  anniversary,   which   takes   up   the   results   and   proposals   already   made   and   includes   interdisciplinarity  and  the  comprehensiveness  of  university  functions.  The  implementation  requires  a  university  community  that  promotes  it  institutionally  and  agents  -more  than  "committed"  or  "malvinizers"-   that  articulate  militancy  with  academic  work:  "amphibious  intellectuals", "integral teachers" or "researchers-teachers-extensionists".
 
O  artigo  investiga  Malvinas  como  produção  de  conhecimento  para  ensinar,  investigar  e  estender  na/da  universidade  na  Argentina.  Parte  de  uma  genealogia  das  Malvinas  como  formulação histórica e imaginário nacional que marcou períodos de memórias fortes e fracas. São  analisadas  articulações  e  diferenças  entre  o  campo  estatal  e  o  campo  científico  acadêmico, a promulgação e incidência de leis nacionais e autonomia universitária e a lógica do  conhecimento  desses  campos  na  produção  de  Malvinas.  Esses  dados  são  a  base  para  a  proposição de uma agenda das Malvinas na universidade, no contexto do 40º aniversário, que retoma os resultados e as propostas já feitas e inclui a interdisciplinaridade e a abrangência das  funções  universitárias.  A  implementação  requer  uma  comunidade  universitária  que  a  promova institucionalmente e agentes -mais do que "comprometidos" ou "malvinizadores"- que  articulem  a  militância  com  o  trabalho  acadêmico:  "intelectuais  anfíbios",  "professores  integrais" ou "pesquisadores-professores-extensionistas"