En este trabajo se abordan las nociones de eugenesia y biotipología en el primer examen de ingreso diseñado para el Curso de Profesores de Educación Física del Uruguay. Tomando como punto de partida que a principios y mediados de mil novecientos en el Uruguay, entre los científicos y estadistas del país, hubo una utopía eugenista que orientó políticas públicas, este trabajo busca dar cuenta de las continuidades discursivas que se pueden establecer entre los postulados eugénico biotipológicos y el examen de ingreso a dicha formación. Este examen, oficiando de instrumento biotipológico, seleccionará a quienes se encuentran aptos biológicamente para ser profesores de Educación Física.
Neste trabalho abordam-se as noções de eugenia e biotipologia no primeiro exame de ingresso desenhado para o Curso de Professores de Educação Física do Uruguai. O ponto de partida é o seguinte: no início e na metade do século XX uruguaio houve uma utopia eugênica que orientou políticas públicas. Assim sendo, este trabalho procu-ra amostrar continuidades discursivas que se podem estabelecer entre os postulados eugénico-biotipológicos e o exame do ingresso ao Curso de Professores referenciado. Dito exame, oficiando de instrumento biotipológico, selecionará a quem se encontra apto biologicamente para ser professor de Educação Física.
This work approaches the notions of eugenics, biotypology and the entrance exam to the course of Physical Education teachers from Uruguay. Taking as a starting point that in early 1900 in Uruguay, among scientists and statesmen of the country, there was an eugenic utopia which guided public policies. This paper seeks to account for the discursive continuities that can be established among the eugenic-biotypological postulates and the entrance exam. This exam, it was biotypological instrumental, that select the persons who are apts to be physical Education teachers.