Este artículo busca problematizar la relación existente entre las condiciones de empleo, la categoría de cuidado y el impacto en la salud en las trabajadoras de la salud y de casas particulares. La mujer siempre ha sido simbólicamente asociada a las tareasdel cuidado, crianza, valores que han provenido de la esfera privada y han sido transpolados y reproducidos en la esfera laboral. El ingreso de la mujer al mercado laboral, siempre ha implicado la extensión de sus tareas de cuidado privadas al espacio público, en donde la categoría de cuidado adquiere una dimensión central. Al mismo tiempo,se ha incorporado masiva y abruptamente al mercado de trabajo en un contexto de recesión económica, ocupando puestos de trabajo precarios. Será objetivo de este artículo describir la relación entre dos grupos
históricamente feminizadosde trabajadoras, que son las de casas particulares y las de la salud, que nos permiten teorizar sobre el cuidado como categoría central de su proceso de trabajo.
This article seeks to problematize the relationship between the conditions of employment, the category of care and the impact on health in health workers and domestic workers. Women have always been symbolically associated with the tasks of care, upbringing, values that have come from the private sphere and have been transposed and reproduced in the labor sphere. The entry of women into the labor market has always involved the extension of their private care tasks to the public space, where the category of care acquires a central dimension. At the same time, they have entered the labor market massively and abruptly in a context of economic recession, occupying precarious jobs. The aim of this article will be to describe the relationship between two groups of historically feminized workers, who are private home workers and health workers that allow us to theorize about care as a central category of their work process.
Este artigo busca problematizar a relação existente entre as condições de trabalho, a categoria do cuidado e o impacto na saúde das trabalhadoras do ramo da saúde e de casas particulares. A mulher sempre foi simbolicamente associada às tarefas de cuidado, de educar, valores que provém da esfera privada e tem sido transplantados e reproduzidos na esfera de trabalho. O ingresso da mulher no mercado de trabalho sempre implicou na extensão de suas tarefas de cuidado privadas ao espaço público, onde a categoria do cuidado adquire uma dimensão central. Ao mesmo tempo, se incorporaram massiva e abruptamente ao mercado de trabalho, num contexto de recessão econômica, ocupando postos de trabalho precários. O objetivo deste artigo será descrever a relação entre dois grupos de trabalhadoras historicamente feminilizados, que são as trabalhadoras de casas particulares e as trabalhadoras do ramo da saúde, que nos permitem teorizar sobre o cuidado como categoria central de seu processo de trabalho.