Xanthoparmelia farinosa is a foliose lichen widely distributed in South America, growing not only on rocks but also on man-made structures. This species has abundant soralia, but it is unknown how development occurs from the soredium to the formation of a complete thallus. The soredia were extracted from the thallus with forceps, planted on glass plates and exposed to outdoor conditions for a period of 24 months; in every 3 months, optical inspection was performed with a stereomicroscope and a compound microscope, in addition, four samples with different exposure times were chosen to observe under a scanning electron microscope. The development of hyphae and the adhesion of these to the substrate, and the outlines of the formation of the lobules and rhizines could be observed. Our study is a first attempt to understand the development of this species which is endemic to South America and very common in the area.
Xanthoparmelia farinosa es un liquen folioso ampliamente distribuido en América del Sur y que crece no solo en rocas sino también en estructuras artificiales. Esta especie tiene abundante soralia, pero se desconoce cómo se produce el desarrollo desde el soredio hasta la formación de un talo completo. Los soredia se extrajeron del talo con fórceps, se sembraron en placas de vidrio y se expusieron a condiciones exteriores por un período de 24 meses; cada 3 meses se realizó inspección óptica con un estereomicroscopio y un microscopio compuesto, además, se eligieron cuatro muestras con diferentes tiempos de exposición para observar bajo un microscopio electrónico de barrido. Se pudo observar el desarrollo de hifas y la adhesión de estas al sustrato, y los contornos de la formación de los lóbulos y rizos. Nuestro estudio es un primer intento de comprender el desarrollo de esta especie endémica de Sudamérica y muy común en la zona.
Xanthoparmelia farinosa é um líquen folioso amplamente distribuído na América do Sul, crescendo não apenas em rochas, mas também em estruturas artificiais. Esta espécie possui sorália abundante, mas não se sabe como ocorre o desenvolvimento do sorédio até a formação de um talo completo. Os sorédios foram extraídos do talo com pinça, plantados em placas de vidro e expostos ao ar livre por um período de 24 meses; a cada 3 meses foi realizada inspeção óptica com estereomicroscópio e microscópio composto, além disso, foram escolhidas quatro amostras com diferentes tempos de exposição para observação em microscópio eletrônico de varredura. Foi possível observar o desenvolvimento de hifas e a adesão destas ao substrato, bem como os contornos da formação dos lóbulos e rizinas. Nosso estudo é uma primeira tentativa de compreender o desenvolvimento desta espécie endêmica da América do Sul e muito comum na região.